quinta-feira, 23 de maio de 2013

Comunicado da CORDCELL sobre pesquisas com CT adultas no Brasil

 

Encaminhamos abaixo a resposta elaborada pelo Dr. Eliseo J. Sekiya Médico e Consultor científico da CordCell.
Informamos que foi apresentado no Congresso de Terapia Celular da Nova Zelândia o relato de caso de um paciente com diagnóstico de Esclerose Lateral Amiotrófica que recebeu suas próprias células obtidas da gordura, em uma intervenção de caráter compassivo. Não se trata ainda de um protocolo de pesquisa, muito menos de um tratamento para a doença. Ainda há um longo caminho a ser percorrido até chegarmos a um possível tratamento que possa efetivamente alterar o curso desta doença tão grave.
No momento, instituições de pesquisas brasileiras estão submetendo protocolos de pesquisas que deverão passar em análise regulatória pelos órgãos competentes como a CONEP e a ANVISA para aprovação. Enquanto não são aprovados, esses processos correm em sigilo. Os primeiros protocolos serão os estudos de fase I, onde o objetivo é verificar se a intervenção com células é segura para os pacientes, não provocando efeitos indesejáveis ou mesmo a morte do paciente.
Depois de concluída a pesquisa e publicados os resultados desta fase, caso seja demonstrada a segurança, novos protocolos serão submetidos para aprovação, em estudos de fase II. Nesta fase, o objetivo é verificar a segurança do método em um grupo maior de pacientes e comprovar alguma eficácia. Havendo resultados favoráveis, deverão ser submetidos novos protocolos em fase III, onde o objetivo é verificar a eficácia em grandes grupos de pacientes, para definir indicações e doses para os diversos tipos e estágios da doença.
Dependendo dos resultados encontrados e publicados o método poderá ser avaliado pelo Conselho Federal de Medicina para ser aprovado como tratamento.
A Cordcell e a Techlife são centros de tecnologia celular altamente qualificados para o preparo de células segundo as necessidades definidas nos protocolos de pesquisa, não contando com estrutura de atendimento a pacientes. Assim, sua contribuição aos protocolos após aprovação regulatória, consiste em disponibilizar toda sua estrutura tecnológica e conhecimento da sua equipe para atender rigorosamente as necessidades dos investigadores que conduzem seus estudos.  
Estamos todos muito esperançosos quanto ao potencial das Células-tronco na abordagem da Esclerose Lateral Amiotrófica e acreditamos que importantes avanços estão em andamento. O apoio de instituições que realizam trabalho de orientação séria aos pacientes que portam esta doença tão grave é fundamental para chegarmos a resultados concretos.
 
 
 
Atenciosamente,
Central de Relacionamento
CordCell Centro de Terapia Celular
Valorize a vida. Preserve células-tronco.
www.cordcell.com.br
0800 77 222 00

Dr Acary comenta sobre pesquisa com CT realizada na Universidade de Oregon

Dr Acary, ao centro,  em encontro da Abrela
Recentemente  foram  divulgados os resultados de uma importante pesquisa realizada  pela Universidade do Oregon (Cientistas convertem células da pele humana em células-tronco embrionárias). Diante da importância dos dados apresentados,  encaminhei a pergunta abaixo para a Abrela, IPG, IMG, e para alguns Neurocientistas e Geneticistas brasileiros. Segue a resposta a seguir que me foi enviada pela Abrela.

Pergunta:
”Em nome dos cerca de 14.000 pacientes de ELA do Brasil e dos cerca de 80.000 pacientes de doenças neuromusculares, na prática, o que esses recentes achados poderão representar para todos esses cidadãos e cidadãs que sonham com a esperança de viver e serem felizes?”

Resposta:
 "520/13-ADM-ECD

Caro Antonio,

As pesquisas com células tronco são animadoras e renovam as esperanças para o tratamento de várias enfermidades, incluindo-se as neurodegenerativas.

Nunca soubemos tanto a respeito das células, como elas são formada e transformadas e como elas interagem. As descobertas têm permitido o desenvolvimento de técnicas e medicamentos que transformarão a nossa visão das doenças degenerativas.

A conversão de células adulta em células primitiva é um dos maiores passos já dados na neuociência, mas ainda nos mostra que estamos um pouco longe de entendermos e resolvermos a alta complexidade dos processos existentes entre a vida x morte, degeneração x regeneração.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Acary Souza Bulle Oliveira

Médico

ABrELA - Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica


www.tudosobreela.com.br

fone/fax:55 11 5579-266"

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Neuralstem fornece uma atualização Clínica para 2013





Rockville, Maryland, 10 de maio de 2013 – “Neuralstem, Inc. (NYSE Amex: CUR) anunciou hoje seus resultados financeiros para os três meses encerrados em 31 de marco de 2013 e forneceu uma atualização de seus negócios  e seus novos ensaios clínicos”, relata o boletim informativo da Neuralstem.

Segundo a Neuralstem, a empresa continua a progredir  em todos os seus programas de testes clínicos, tanto nos EUA quanto  no exterior, à medida em que eles  avançam em seu cronograma planejado para  2013. Segundo revela o boletim, “o FDA aprovou nosso protocolo de ensaio de Fase II para NSI-566/ELA, que esperamos iniciar neste verão. O protocolo prevê uma estratégia de aumento de uma  dose mais  agressiva e adiciona um segundo centro de pesquisa ", disse Karl Johe, PhD, Presidente do Conselho e Diretor Científico da Neuralstem. "Congratulamo-nos com os nossos colaboradores conceituados da Universidade de Michigan para  juntar  nossos colaboradores em Emory. Estamos ansiosos para receber aprovações de ambos os Conselhos de Revisão Institucional no curto prazo e do início da pesquisa, que tem financiamento da concessão generosa do National Institutes of Health e ALSA”, acrescenta  Karl Johe.

 Karl Johe revela ainda  que "aprovações  da Institutional Review Board também são esperadas durante este verão para a nossa pesquisa com a 566 NSI em lesão medular, aprovada pelo FDA em janeiro. Este ensaio utiliza as mesmas células e o mesmo processo comprovadamente seguro e bem tolerado no ensaio em  ELA. Os dados do estudo em ELA foram apresentado na Reunião Anual da Associação Americana de Cirurgiões Neurológicos, em abril ", relatou   Dr. Johe. "A Fase I / trial em lesão medular crônica irá  tratar um total de oito pacientes com paralisia completa T2-T12, explica.


Dr. Johe comentou ainda: "No plano internacional, os preparativos da pesquisa com NSI-566 estão progredindo bem. Prevemos a Fase I / II da pesquisa em AVC isquêmico no Hospital Cérebro Bayi, em Pequim, que começará  neste trimestre, o que representa o primeiro-in-humanos injeções estereotáxicos da NSI-566 diretos no cérebro. Os INDs tanto para lesão da medula espinhal fase aguda I / II em Seul e ELA Fase I / II na Cidade do México estão previstos para ser apresentados em junho. Além disso, foram aprovados pelo FDA para tratar a terceira e última geração do estudo Fase Ib em transtorno depressivo utilizando-se a  molécula NSI-189...e esperamos concluir o julgamento em setembro," afirmou Dr. Johe.

 O boletim informa tambem que no  trimestre passado a Neuralstem concedeu licenças para os  dispositivos de terapia intra-espinhais  para o Cedars-Sinai Medical Center. As licenças são especificamente para a pesquisa acadêmica, permitindo que uma nova era de pesquisa e tratamento de doenças da medula espinhal  sejam possiveis.  A Neuralsten revela que deseja  incluir cinco concessões de patentes licenciadas na Europa para a cânula flutuante e método de uso de terapia celulares. 

Em relação ao estudo Fase II utilizando-se  células-tronco neurais adultas (NSI-566) em ELA vale destacar que em abril a Neuralstem recebeu a aprovação do FDA para iniciar o ensaio NSI-566 Fase II, para a ELA, seguindo o excelente nível de segurança e tolerabilidade demonstrada na Fase I. O escalonamento da dose da Fase II e o ensaio de segurança para determinar a dose máxima tolerada irá expandir-se para dois Centros:     Hospital Emory University, em Atlanta, Geórgia, onde a  Fase I foi   concluída, e Clínica de ELA da Universidade de Michigan Health System, em Ann Arbor, Michigan.

O estudo em questão foi projetado para tratar até 15 pacientes com ELA a nivel ambulatorial, em cinco grupos de dosagem diferentes, avançando até um máximo de 40 injeções diretas e 400 mil células por injeção, com base na segurança. Isso se compara a um máximo de 15 injeções de 100.000 células cada, diretamente na substância cinzenta da medula espinhal, na Fase I do estudo concluído. Os primeiros 12 doentes da Fase II receberão injecções na região cervical da medula espinhal, apenas, onde as células estaminais podem ajudar a preservar a função respiratória, os três últimos pacientes receberão injecções tanto cervical quanto lombar.
 

 FONTE: http://phoenix.corporate-ir.net/phoenix.zhtml?c=203908&p=IROL-sec

 Tradutor Google live. Pode conter erros de tradução ou concordância.

  Imagem meramente ilustrativa

 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Scientists Convert Human Skin Cells Into Embryonic Stem Cells


After years of failure, scientists have finally found a method to create embryonic stem cells without destroying a fertilized embryo 
May 15, 2013 RSS Feed Print

   Dr. Shoukhrat Mitalipov, Ph.D., researches in the lab at the Oregon Health & Science University.


For the first time, a team of scientists say they have successfully converted human skin cells into embryonic stem cells, a move that could help quiet the ethical debate surrounding stem cell research.

Researchers at Oregon Health & Science University say they were able to implant the nucleus from a skin cell into a donated human egg cell with its nucleus removed, creating an embryo-like cell that has the genetic makeup of the patient who donated the skin cell.


Since 2007, scientists have had successes with the procedure using monkeys and other mammals but not with human subjects.

"Every species is a little different biologically," says Shoukrat Mitalipov, lead author of the study, which was published Wednesday in Cell. "We've been using a good model in primates, but we've now finally been able to optimize it in humans."

 

The embryonic stem cells created by Mitalipov can be differentiated into many types of human cell, including nerve cells, liver cells and heart cells. Scientists have suggested that stem cells may one day be used to treat brain and nerve damage and diseases such as Parkinson's and multiple sclerosis.

Mitalipov's method has several benefits over using standard embryonic stem cells, which are created from fertilized eggs: Because the cells contain a patient's genetic material, the body is unlikely to reject the cells after implantation. The method also only uses a donor egg instead of a donor embryo, which some anti-abortion advocates may be more willing to tolerate ethically.


During monkey trials of the process, the team attempted to implant the newly-created embryo-like cells into a female monkey to see if it'd lead to a viable pregnancy.

"We never tried that in humans and it's not our intention," he says. "But in monkeys we wanted to see if the embryo was viable, but it wasn't. It's unlikely the technique we described could be used for cloning."
 


Though Mitalipov is hopeful that his new method will be more palatable for people ethically opposed to embryonic stem cell research, he says it might raise new concerns.

"We believe there are big differences in the methods. We're not destroying fertilized embryos," he says. "We think it's more ethically acceptable, but you never know. Some people my say now they're trying to use cloned embryos."


There have been several recent breakthroughs in cell conversions. Last month, researchers in California were able to use stem cells taken from an adult human's bone marrow and turn them into brain cells. But many scientists agree that embryonic stem cells are likely the best cells to use for therapies because they are "fresher" than adult stem cells.

When using adult stem cells, Mitalipov says that newly-created cells still contain some signs of aging that have built up in a cell's mitochondria, or power center.

"If you take a cell from a 90-year-old patient, its battery is kind of drained. You could make new cells by reprogramming it, but the energy is gone," he says. "The idea behind using egg cells is that you're fully recharging the battery and making cells that could probably live another 90 years. We're taking you back to having young cells."