segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Safety Study of HLA-haplo Matched Allogenic Bone Marrow Derived Stem Cell Treatment in Amyotrophic Lateral Sclerosis



Este estudo está recrutando participantes
.
Patrocinador: Universidade Hanyang Seul Hospital

Colaborador : Corestem , Inc.

Informação fornecida por ( Responsável ) : Seung Hyun Kim, Hanyang University Hospital Seul

 Propósito:
O objetivo deste estudo é avaliar a segurança de HLA- haplo combinados alogênico de medula óssea células-tronco derivadas ( " HYNR -CS- Allo inj " ) , através da entrega intratecal para o tratamento de pacientes com esclerose lateral amiotrófica ( ELA).
Este estudo é um ensaio aberto , a dose de cima e para baixo estudo utilizando o 3 +3 projeto para avaliar a segurança de HLA- haplo combinados alogênico de medula óssea células-tronco derivadas ( " HYNR -CS- Allo inj " )

Estudo Fase 1

Tipo de Estudo: Intervencionista

As medidas de desfecho primário : A incidência de eventos adversos graves relacionados com o tratamento (SAE )

Prazo : 6 meses

Inscrição estimado : 18 pacientes

Data de Início: dezembro 2012

 Data de conclusão do estudo: junho 2014

Conclusão preliminar : dezembro de 2013 ( data limite para a coleta de dados desfecho primário )

Descrição detalhada :
A esclerose lateral amiotrófica é uma doença neurodegenerativa progressiva, caracterizada por perda de neurónios motores . Apesar de muitos ensaios para a doença - modificando, nenhum tratamento até agora mudou de curso natural da doença . Os investigadores haviam realizado os estudos pré -clínicos e clínicos utilizando células autólogas derivadas da medula óssea -tronco na ELA . Em resultados do ensaio clínico dos investigadores , a injeção intratecal de células autólogas derivadas da medula óssea -tronco é segura e pode desacelerar a progressão da doença e pode ser utilizado como uma estratégia de modificação da doença em pacientes com ELA. No novo campo , tal como a terapia celular , é uma questão importante se a medula óssea derivadas de células estaminais mesenquimais podem ser utilizadas como um enxerto . Muitos investigadores tinha mostrado que as propriedades immunoprivileged e imunossupressoras de células-tronco mesenquimais resultam da ausência de grandes antígenos de histocompatibilidade classe II e da secreção de T helper tipo 2 citocinas .                                                                                                        Uma vantagem potencial da medula óssea células derivadas alogênicos poderia ser evitando a necessidade de prazo processual antes do tratamento. E também a hipótese de que a função da medula óssea células derivadas autólogas poderia ser prejudicada em pacientes com co-morbidades ou idade avançada .

Locais: Coreia do Sul

Universidade Hanyang Seul Hospital, Centro de Terapia Celular para distúrbios neurológicos Recrutamento
Seul, Haengdang -dong, Seongdong -gu, Coreia do Sul , 133-792

Fonte: www.clinicaltrials.govv
Tradutor Google. Pode conter erros de tradução
Imagem meramente ilustrativa 



segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Parceria busca linhagem segura de células-tronco para tratar lesão medular



Por Karina Toledo
Pesquisa que poderá auxiliar no tratamento de doenças genéticas como distrofia muscular reúne pesquisadores da USP e da North Carolina State University (imagem: C.E. Ambrósio)
Agência FAPESP – A obtenção de linhagens seguras de células-tronco pluripotentes para serem usadas, por exemplo, no tratamento de lesões medulares e doenças genéticas como distrofia muscular é o principal objetivo de um projeto que reúne pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da North Carolina State University, nos Estados Unidos.
Os primeiros resultados foram apresentados pelo professor Carlos Eduardo Ambrósio, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, durante a programação da FAPESP Week North Carolina, no dia 12 de novembro.
“Estamos trabalhando com linhagens de células animais adultas nas quais induzimos a pluripotência [capacidade equivalente à das células-tronco embrionárias de se diferenciar em qualquer tecido]. Nosso foco é obter uma linhagem segura, sem o potencial de formar tumores, para ser usada em testes pré-clínicos e clínicos”, contou Ambrósio.
O projeto – coordenado por Ambrósio e por Jorge Piedrahyta, da Faculdade de Medicina Veterinária da North Carolina State University – foi um dos aprovados na mais recente chamada de propostas lançada no âmbito da University Global Partnership Network (UGPN). O consórcio internacional formado pela USP, pela North Carolina State University e pela University of Surrey, no Reino Unido, tem o objetivo de fomentar a colaboração entre acadêmicos das três instituições.
O trabalho também está vinculado a um Auxílio à Pesquisa – Regular da FAPESP coordenado por Ambrósio no Brasil.
Para induzir a pluripotência em fibroblastos de cachorros, os pesquisadores usam a técnica premiada com o Nobel de Medicina em 2012 e descrita em 2006 por Shinya Yamanaka, da Universidade de Kyoto, no Japão. O método consiste em inserir na célula adulta da pele certas proteínas – conhecidas como fatores de transcrição – capazes de reprogramar o genoma celular.
Esses fatores de transcrição ativam genes relacionados ao estágio embrionário da célula e desligam outros genes que deveriam estar ativos após o amadurecimento celular.
O trabalho de adaptação da técnica para a obtenção de células-tronco pluripotentes induzidas (IPS, na sigla em inglês) caninas foi descrito em artigo publicado na revista Reproduction in Domestic Animals. Rendeu ainda um artigo divulgado recentemente na revista Placenta.
“A técnica descrita por Yamanaka propõe o uso de quatro diferentes fatores de transcrição: OCT3/4, SOX2, KLF4 e C-MYC. Mas, ao mesmo tempo que isso induz a pluripotência na célula, também a torna altamente teratogênica [capaz de induzir a formação de tumores do tipo teratoma, composto de tecidos mistos]. O que estamos tentando fazer agora, por enquanto em experimentos in vitro, é obter uma IPS com um número reduzido de fatores de transcrição. Acreditamos que isso possa diminuir o potencial carcinogênico da célula. Também pretendemos gerar inúmeras linhagens brasileiras e americanas e realizar estudos da reação do cultivo celular com diferentes fatores de crescimento, bem como realizar a análise das sequências gênicas dessas células”, explicou Ambrósio.
Outra estratégia do grupo é modular o genoma celular por meio de ferramentas como a Talen (Transcription activator-like effector nucleases), grupo de enzimas que possibilita ativar ou desativar genes de interesse. Esse trabalho está sendo realizado na Carolina do Norte durante o doutorado de Natalia Juliana Nardelli Gonçalves, com Bolsa da FAPESP e orientação de Ambrósio. A primeira etapa foi realizada por Gonçalves durante estágio no exterior também comBolsa da FAPESP.
Já durante o mestrado de Helena Debiazi Zomer, com Bolsa da FAPESP e orientação de Ambrósio, foram estudadas a obtenção de IPS de coelhos a partir de células-tronco do tecido adiposo.
Banco de células-tronco
Entre os anos de 2008 e 2011, por meio de um Auxílio à Pesquisa - Apoio a Jovens Pesquisadores, Ambrósio investigou diversas formas para obter células-tronco mesenquimais – capazes de se diferenciar em alguns tipos de tecido, como ossos, cartilagem e gordura – de diversos animais.
O trabalho resultou na criação de um banco que reúne mais de dez linhagens de células-tronco de cachorro, gato, ovelha e porco. Esse acervo hoje está ligado ao Laboratório de Morfofisiologia Molecular e do Desenvolvimento da FZEA, coordenado pelo professor Flávio Vieira Meirelles, e à nova Unidade Didática Clínico Hospitalar, concebida com a intenção de gerar inovações terapêuticas para fins veterinários.
“Além da terapia celular, também testamos a terapia gênica, usando ferramentas de edições de genes em culturas celulares de músculos de cães com distrofia muscular. Tentamos, in vitro, corrigir o gene defeituoso causador da doença”, explicou.
Na avaliação de Ambrósio, a geração de conhecimento sobre manipulação de células-tronco e edição de genes pode contribuir para o tratamento de doenças crônicas e genéticas em animais, com aplicações futuras para humanos.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Brasileiro com ELA se mobiliza para trazer pesquisa com CT adultas da Neuralstem para o Brasil

Lab da ALS Emory Center 
No dia 15/10/2011 eu postei no blog www.falandosobreela.blogspot.com.br uma matéria sobre a conclusão do estudo FASE I com CT neurais adultas em pacientes de ELA realizado no ALS Emory Center Atlanta University em parceria com a empresa Neuralstem. Não tínhamos ideia de que em 2 anos essa pesquisa iria trazer tanta esperança aos pacientes  de ELA, principalmente aqui do Brasil. 
Hoje temos um médico e paciente de ELA, Dr Hemerson Casado, que está fazendo contatos avançados com a Direção da Neuralstem, Parlamentares e Setores do Governo para que um braço dessa pesquisa finalmente possa ser realizado aqui no Brasil.
Conclamo a todos pacientes, familiares e cuidadores que acompanhem o desenrolar dessa batalha, e participem da forma que for possivel, compartilhando informações, enviado mensagens aos Dep Federais e Senadores do seu estado, para que a verba necessária a pesquisa seja liberada, enfim, vamos viver com Esperança, Luta e Ação esse importante momento.
Não se trata de engodo ou ciência meramente especulativa ou mercantilista, mas de uma pesquisa séria, gratuita, feita por pesquisadores sérios, e sobre o controle rígido do FDA. Se não fosse assim, eu jamais estaria me prestando a divulgar informações ilusórias e sem fundamentação científica, até porque tambem sou um paciente de ELA, e não  me deixo levar por  falsas esperanças.
Matéria no link: