Por Antônio Jorge de Melo
A Neuralstem tem tornado público e
notório em suas publicações o seu plano de expandir para o México a sua
pesquisa com Células-tronco neurais adultas NSI156 em ELA.  Em um artigo publicado em junho/2012 no
site  www.zacks.com/stock/news os
propósitos da Neuralstem em relação ao México são bem claros e objetivos.   “A
empresa também está olhando para conduzir um ensaio de viabilidade pequeno no
México ainda este ano ou em 2013 para adicionar o banco de dados de segurança.  Isto será
seguido por um estudo fundamental maior (n ~ 100 pacientes), no México, talvez
em 2013 ou 2014.
 Achamos que a abertura de
inscrição para um segundo local em os EUA e alguns sites internacionais vai
ajudar muito a acelerar prazos clínicos e reduzir o custo para Neuralstem,
aumentando a consciência do investidor para o programa.”
 Em outra publicação mais recente, em agosto
de 2013 a empresa revela que a “Neuralstem está buscando um parceiro de
desenvolvimento para o México.  Gestão diz ter identificado um parceiro e
esperamos assinar um acordo e arquivar o IND nos próximos meses.”.
Diante do que a Neuralstem tem feito
tanto nos EUA quanto em vários países do mundo em relação à expansão das pesquisas
com as suas CT NSI156, podemos questionar o fato do Brasil ainda não fazer
parte do seleto portfólio de países onde a Neuralstem está implementando as
suas pesquisas.
A pergunta que nós pacientes de ELA queremos
fazer é simples e direta: Por que não o Brasil? 
Fonte: 
http://propthink.com/neuralstem-pipeline-rolls-forward-addresses-enormous-unmet-medical-need/6882http://www.zacks.com/stock/news/77289/Neuralstem-Pioneering-Efforts-In-ALS
Tradutor Google. Pode conter erros de tradução.

 

